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Uma das empresas líderes na crescente indústria de impress?o 3D no Brasil tem como alvo a educa??o. Fundada em 2014, a 3D Criar é uma grande parte da comunidade de manufatura aditiva, impulsionando suas ideias através e em torno das limita??es econ?micas, políticas e industriais.

Tal como outros países emergentes da América Latina, o Brasil está atrás do mundo na impress?o 3D e, embora lidere a regi?o, existem muitos desafios. Uma das grandes preocupa??es é a crescente procura de engenheiros, cientistas biomédicos, designers de software, especialistas em customiza??o e prototipagem 3D, entre outras profiss?es necessárias para se tornar um líder inovador na arena global, algo que falta ao país neste momento. Além disso, escolas secundárias e universidades privadas e públicas necessitam muito de novas ferramentas para aprender e interagir através da aprendizagem colaborativa e motivacional, raz?o pela qual a 3D Criar oferece solu??es para a indústria da educa??o através de tecnologias de impress?o 3D, forma??o de utilizadores e ferramentas educativas. Atuando no segmento de impressoras 3D desktop profissionais e distribuindo no Brasil as principais marcas mundiais, traz a mais ampla gama de tecnologias disponíveis em uma única empresa: FFF/FDM, SLA, DLP e polímero SLS, além de materiais de impress?o 3D de alto desempenho como como HTPLA, Taulman 645 Nylon e resinas biocompatíveis. A 3D Criar está ajudando os setores da indústria, saúde e educa??o a desenvolver um fluxo de trabalho personalizado de impress?o 3D. Para entender melhor como a empresa está agregando valor à complexa vida educacional, econ?mica e tecnológica do Brasil, a 3DPrint.com conversou com André Skortzaru, cofundador da 3D Criar.

Depois de passar anos como executivo de alto escal?o em grandes empresas, entre elas a Dow Chemical, Skortzaru fez uma longa pausa, mudando-se para a China para aprender a cultura, o idioma e encontrar alguma perspectiva. O que ele fez. Após alguns meses de viagem, ele percebeu que o país estava prosperando e muito disso tinha a ver com tecnologias disruptivas, fábricas inteligentes e um grande salto para a indústria 4.0, sem mencionar a expans?o massiva da educa??o, triplicando a parcela de A PIB gastou nos últimos 20 anos e ainda planeja instalar impressoras 3D em todas as suas escolas de ensino fundamental. A impress?o 3D definitivamente chamou a aten??o de Skortzaru que come?ou a planejar seu retorno ao Brasil e financiar uma startup de impress?o 3D. Junto com o sócio Leandro Chen (que na época era executivo de uma empresa de software), fundaram a 3D Criar, incubada no parque tecnológico Centro de Inova??o, Empreendedorismo e Tecnologia (Cietec), em S?o Paulo. A partir daí, come?aram a identificar oportunidades de mercado e decidiram apostar na fabrica??o digital na educa??o, contribuindo para o desenvolvimento do conhecimento, preparando os alunos para as carreiras do futuro, fornecendo impressoras 3D, matéria-prima, servi?os de consultoria, além de treinamentos - que já está incluso no pre?o de compra das máquinas- para qualquer institui??o que queira montar um laboratório de manufatura digital ou fab lab e espa?os maker.

“Com apoio financeiro de institui??es internacionais, como o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), o governo brasileiro financiou iniciativas educacionais em determinados setores empobrecidos do país, incluindo a compra de impressoras 3D. No entanto, notámos que as universidades e escolas ainda tinham uma enorme procura de impressoras 3D, mas pouco ou nenhum pessoal preparado para utilizar os dispositivos e, quando come?ámos, n?o havia conhecimento das aplica??es e da tecnologia disponíveis, especialmente nas escolas primárias. Ent?o come?amos a trabalhar e nos últimos cinco anos a 3D Criar vendeu 1.000 máquinas ao setor público para educa??o. Hoje o país enfrenta uma realidade complexa, com institui??es altamente exigentes em tecnologia de impress?o 3D, mas sem dinheiro suficiente para investir na educa??o. Para nos tornarmos mais competitivos, precisamos de mais políticas e iniciativas do governo brasileiro, como acesso a linhas de crédito, vantagens fiscais para universidades e outros incentivos econ?micos que impulsionar?o investimentos na regi?o”, explicou Skortzaru.

Segundo Skortzaru, um dos grandes problemas enfrentados pelas universidades privadas no Brasil é a redu??o nas matrículas de estudantes, algo que come?ou logo depois que o Estado decidiu reduzir pela metade os empréstimos a juros baixos que oferecia aos estudantes mais pobres para frequentarem os mais numerosos cursos pagantes. universidades privadas. Para os brasileiros pobres que perdem o pequeno número de vagas universitárias gratuitas, um empréstimo barato do Fundo de Financiamento Estudantil (FIES) é a melhor esperan?a de acesso à educa??o universitária. Skortzaru preocupa-se que com estes cortes no financiamento os riscos inerentes sejam significativos.

“Estamos em um ciclo muito ruim. é evidente que se os alunos abandonam a faculdade porque n?o têm dinheiro para pagar, as institui??es perder?o esquematicamente o investimento em educa??o, e se n?o investirmos agora, o Brasil ficará atrás da média mundial em termos de educa??o, tecnologia avan?os e profissionais treinados, arruinando as perspectivas de crescimento futuro. E claro, nem estou pensando nos próximos anos, na 3D Criar nos preocupamos com as próximas décadas, pois os alunos que v?o se formar em breve n?o ter?o nenhum conhecimento da indústria de impress?o 3D. E como poderiam, se nunca viram uma das máquinas, muito menos a usaram. Nossos engenheiros, desenvolvedores de software e cientistas ter?o salários abaixo da média global”, revelou Skortzaru.

Com tantas universidades ao redor do mundo desenvolvendo máquinas de impress?o 3D, como a Formlabs – que foi fundada há seis anos por três graduados do MIT que se tornaram uma empresa unicórnio de impress?o 3D – ou a startup de biotecnologia OxSyBio, que surgiu da Universidade de Oxford, a empresa latino-americana de impress?o 3D o ecossistema de impress?o sonha em se atualizar. Skortzaru tem esperan?a de que permitir a impress?o 3D em todos os níveis de escolaridade ajudará as crian?as a aprender várias disciplinas, incluindo STEM, e de certa forma prepará-las para o futuro.

Como um dos principais expositores da 6a edi??o do maior evento de impress?o 3D da América do Sul, “Inside 3D Printing Conference & Expo”, a 3D Criar está implementando com sucesso as tecnologias da indústria 4.0 no Brasil, oferecendo treinamento personalizado, suporte técnico vitalício, pesquisa e desenvolvimento, consultoria e acompanhamento pós-venda. Os esfor?os dos empreendedores para garantir a melhor experiência de impress?o 3D para seus usuários levaram a muita participa??o em feiras e feiras onde a startup ganhou reconhecimento entre empresas concorrentes e interesse de fabricantes de impress?o 3D ansiosos por encontrar um revendedor na América do Sul. As empresas que representam atualmente no Brasil s?o BCN3D, ZMorph, Sinterit, Sprintray, B9 Core e XYZPrinting.

O sucesso da 3D Criar levou-os a fornecer também máquinas para a indústria brasileira, o que significa que esta dupla de empresários também tem uma boa ideia de como o setor está lutando para incorporar a tecnologia de impress?o 3D. Neste momento, a 3D Criar fornece solu??es completas de manufatura aditiva para a indústria, desde as máquinas até os materiais de entrada, e os treinamentos, inclusive ajudam as empresas a desenvolver estudos de viabilidade para entender o retorno do investimento na compra de uma impressora 3D, incluindo análise de impress?o 3D sucessos e redu??es de custos ao longo do tempo.

“A indústria demorou muito para implementar a manufatura aditiva, especialmente em compara??o com a Europa, América do Norte e ásia. Isto n?o é nenhuma surpresa, uma vez que durante os últimos cinco anos, o Brasil tem estado numa profunda recess?o económica e crise política; como consequência, em 2019, o PIB industrial foi igual ao de 2013. Depois, a indústria come?ou a cortar custos, afectando principalmente o investimento e a I&D, o que significa que hoje estamos a implementar a tecnologia de impress?o 3D nas suas últimas fases, para produzir produtos finais, contornando as fases normais de pesquisa e desenvolvimento que a maior parte do mundo está realizando. Isso precisa mudar logo, queremos que as universidades e institui??es investiguem, experimentem a tecnologia e aprendam a usar as máquinas”, explica Skortzaru, que também é Diretor Comercial da 3D Criar.

Na verdade, a indústria está agora mais aberta à impress?o 3D e as empresas de fabrico procuram tecnologias FDM, como as multinacionais Ford Motors e Renault. Outras “áreas, como odontologia e medicina, n?o compreenderam inteiramente a importancia dos avan?os que esta tecnologia traz”. Por exemplo, no Brasil “a maioria dos dentistas termina a universidade sem saber o que é impress?o 3D”, numa área que avan?a continuamente; além disso, a velocidade com que a indústria dentária está a adoptar a tecnologia de impress?o 3D pode ser incomparável na história da impress?o 3D. Enquanto o setor médico luta continuamente para encontrar uma forma de democratizar os processos de MA, os cirurgi?es têm grandes restri??es para criar biomodelos, exceto para cirurgias muito complexas onde est?o a ser utilizados. Na 3D Criar “est?o a trabalhar arduamente para que médicos, hospitais e biólogos entendam que a impress?o 3D vai além de apenas criar modelos 3D de bebés em gesta??o para que os pais saibam como s?o”, querem ajudar a desenvolver aplica??es de bioengenharia e bioimpress?o.

“A 3D Criar está lutando para alterar o ambiente tecnológico no Brasil come?ando pelas gera??es mais jovens, ensinando-lhes o que precisar?o no futuro”, disse Skortzaru. “Embora se as universidades e escolas n?o tiverem a tecnologia, o conhecimento e o dinheiro para implementar de forma sustentável as mudan?as necessárias, seremos sempre um país em desenvolvimento. Se a nossa indústria nacional só puder desenvolver máquinas FDM, n?o teremos esperan?a. se nossas institui??es de ensino n?o têm condi??es de comprar uma impressora 3D, como realizaremos alguma pesquisa? A mais renomada universidade de engenharia do Brasil, a Escola Politécnica da Universidade de S?o Paulo, nem tem impressoras 3D, como vamos nos tornar um centro de manufatura aditiva?”

Skortzaru acredita que os frutos de todo o esfor?o que fazem vir?o em 10 anos, quando esperam ser a maior empresa de 3D do Brasil. Agora est?o investindo para criar o mercado, aumentando a demanda e ensinando o básico. Nos últimos dois anos, os empreendedores têm trabalhado em um projeto para desenvolver 10 mil Laboratórios de Tecnologia Social em todo o país para fornecer conhecimento para novas startups. Com apenas um desses centros até o momento, a equipe está ansiosa e espera acrescentar muitos mais nos próximos cinco anos. Este é um dos seus sonhos, um plano que acreditam poder custar até mil milh?es de dólares, uma ideia que poderá levar a impress?o 3D a algumas das áreas mais remotas da regi?o, locais onde quase n?o há financiamento governamental para a inova??o. Tal como acontece com o 3D Criar, eles acreditam que podem tornar os centros uma realidade, esperan?osamente, ir?o construí-los a tempo para que a próxima gera??o possa desfrutar deles.

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Horário da postagem: 24 de junho de 2019
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